Corrompendo a Secretária Corrompida

Paulo, ao mesmo tempo em que desconhecia sua esposa, estava surpreso com o comportamento de Neusa, sempre tão religiosa, sempre tão discreta. Estava no fim da festa de seu trigésimo aniversário que comemorou junto com os 10 anos de sua empresa (Em Preiteira), os convidados já haviam se retirado e sua esposa não era localizada em lugar nenhum. Lembrando o estado que o champanhe deixara sua secretária acreditou que Elza poderia estar cuidando dela e foi procurá-la. Afinal ela poderia estar precisando de ajuda. Ao chegar foi surpreendido pelo tipo de ajuda que ambas pareciam precisar. Mais ainda pelo vocabulário com o qual solicitavam sua urgente ajuda. Estavam nuas, engalfinhadas, gemendo, arfando, gozando e querendo a participação de um macho que completasse aquela orgia. Aos palavrões ele era intimado a se juntar ao grupo e sua esposa o convocava para satisfazer a gula da secretaria recatada e religiosa que ali estava arreganhada e pedindo um orgasmo providencial. Ninguém é de ferro e Paulo sucumbiu. Entregou-se apesar de estar enciumado por ver sua mulher tendo orgasmos com outra pessoa. Enquanto desabotoava a camisa ia se aproximando vagarosamente das duas. A ansiedade era tanta que Elza deixou Neusa sentada aproximou-se do marido sacando, sim, sacando imediatamente seu penis já praticamente ereto e puxando por ele o resto do corpo de Paulo deixou na cara de Neusa aquele membro pulsando e passou a ajudar a retirar a camisa e o restante da roupa do marido. Neusa parecia encantada com um novo brinquedo nas mãos. Pegou com muito cuidado, passava os dedos nos contornos e veias e viu, em suas mãos, aquilo crescer e expor uma cabeça grossa, rosada, brilhante. Elza estava se abaixando para arrancar as calças do marido e em sua agitação empurrou o corpo de Paulo contra o rosto de Neusa e a cabeça de Neusa contra o corpo de Paulo. Com o susto Neusa abriu a boca para protestar e sua boca foi invadida por aquele penis que a deslumbrava e o instinto fez com que ela descobrisse como se brincava com aquilo. Acanhada, ela foi beijando, lambendo e mesmo antes de Elza começar a instruí-la resolveu dar um beijo de língua naquele membro lindo o que fez Paulo começar a reagir e como elas a emitir sons difusos de gemidos prazerosos. Elza, sentada no chão, entre as penas do marido já desnudo, percebendo a inexperiência de Neusa estimula dando breves instruções: - Enquanto você chupa essa deliciosa pica que é minha, e só minha, vai passando a língua em volta de toda cabeça se detendo no freio e na fenda. Depois lamba a pica toda e vá descendo até o saco. Chupe cada bolinha, não se esqueça de sempre acariciar a pica enquanto chupa. Pode apertar bem forte o corpo da pica que não vai doer. Pode fazer a pele cobrir e descobrir a cabecinha pequenininha dela que ele vai adorar. Depois, aos poucos, vá engolindo mais e mais, acostume a garganta até conseguir colocá-la inteirinha boca a dentro. Acabaram as instruções e fez Neusa estremecer todo o corpo ao contato direto de sua língua na vagina escancarada e enfiando o dedo médio inteiro no cuzinho de Neuza que começou a piscar como em desespero. Neusa já dava sinais de orgasmo e Elza parou, fez o corpo dela rolar para deitar-se. Apoiou-se no corpo do marido e literalmente enfiou a boceta na cara da enlouquecida secretária e logo voltou a enfiar-lhe, agora dois, dedos no cu e a guiar a pica do marido para o interior daquela vagina sedenta que já se contraía sem qualquer controle anunciando um orgasmo que Elza apostava que seria magnífico. Neusa literalmente parou. Quedou-se inerte. Assustada Elza levantou e junto com o marido puderam perceber o êxtase singular que Neusa experimentava. A respiração retida profundamente soltou-se num suspiro para entrar num ritmo frenético. Seus olhos nitidamente rodavam enquanto as vistas se arreganhavam. As narinas estavam totalmente abertas querendo mais e mais ar. Ela babava. O corpo estava totalmente arrepiado, os seios mais que intumescidos estavam com a aréola mínima, grande e duríssima. Paulo estava acelerando os movimentos, mas ainda assim Elza pode perceber que o grelo se pronunciava anunciando-se exposto fora dos lábios protetores. Ela gemia, balbuciava sons desconexos e vez por outra travava a respiração com todo o corpo retesado e os olhos vibrantes de prazer - parecia que era a primeira vez que ela experimentava um orgasmo. Neusa, por sua vez, quando conseguia um mínimo de lucidez se questionava: ... Sexo então é isso! Isso é que é orgasmo! Essa pica me rasga, arromba meu corpo, me deixa realmente preenchida! Isso é o paraíso! Obrigado meu Deus! Eu precisava conseguir orar para te agradecer esse momento! Mas os momentos de lucidez foram poucos. Assim que sentiu a ejaculação de Paulo chocar-se com o interior de seu corpo, quando se sentiu inundada, foi também arrebatada para um lugar distante, envolta em muita luz e um indescritível prazer. Logo sentia uma ausência que lhe incomodava, aos poucos o prazer foi se dissipando e ela sentiu que estava em queda livre, descendo deliciosa e vertiginosamente e, com um grito baixo e agudo retoma o corpo e se senta em plena euforia orgástica. Paulo e Elza, cada um de um lado, cada um segurando um dos braços dela, ambos com ar muito preocupado olhando para ela deixaram transparecer o alívio. Nunca tinham presenciado um desmaio por prazer intenso e aquilo realmente os assustara. - Elza, meu marido, meu marido, meu marido é um babaca! - Ela falou com o volume da voz crescendo. - Eu nunca experimentei sexo antes. Seis anos de casada e nunca havia tido um orgasmo. Ele nunca me viu nua nem me deixou vê-lo nu. O piru dele, descobri hoje, é um piruzinho, mal entra na minha vagina, parece com seu dedo. Ele goza quase imediatamente. Assim que goza guardo o piruzinho dentro da calça de pijama que ele nunca tirou na minha frente. - O babaca nunca tocou meus seios. Nunca soube o prazer de chupar e ser chupada. Os beijos na boca eram insípidos no namoro, mas eu nunca havia beijado outro, pensei que era assim mesmo. Depois de casado beijar na boca parecia pecado, era um selinho pela manhã e um selinho à noite. - Estou desesperada. O que eu vou fazer agora. Não posso pela minha religião separar dele. Já ganho quase o dobro dele e toda minha igreja vai pensar que o dinheiro me corrompeu. Elza pensou rápido e fez algumas perguntas: - Você, pela sua igreja, pode trabalhar? - Claro que posso, meu marido pode ser um babaca mas minha religião não parou no tempo. - Os homens de sua igreja podem servir ao exército, irem à guerra etc.?  - Podem claro que podem, e devem. - E se tiver uma guerra eles podem matar os inimigos? - Já discutimos isso na igreja e o pastor iniciou sua resposta com uma frase esclarecedora. A Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus. O religioso tem que seguir as tradições, costumes e leis do seu país e junto a ela zelar pela sua fé. Ninguém jamais condenou quem mata para não morrer. A guerra é de Cesar e quem não matar acaba morto pelo inimigo que não matou. Elza arrematou. - Hoje você foi promovida de secretária do Paulo para secretária particular e familiar dele. Vai ter que dormir no serviço pelo menos 3 ou 4 noites por semana e nestes dias vai receber ordens de fazer muito sexo com o casal e terá que cumprir as ordens. Você terá um aumento de 200% por conta desta promoção. A partir daquele dia Neusa descobriu o que é a felicidade e como o pastor dela é um gato Elza está a fazendoela gozar pensando nele. Toda vez que ela experimenta o orgasmo ela cola no ouvidinho dela e fica excitando-a com o pastor perguntando se ele está fudendo direitinho, se está fazendo com que ela goze muito. Neusa toda vez que ouve falar do pastor não consegue escapar do orgasmo múltiplo e é claro que logo logo ele estará entre elas. Só volto a contar a vocês sobre esse trio quando o pastor aparecer por lá, creio que não vai demorar.


O Carteiro