O Ciumento



Ele aguardou o melhor momento e, quando ela estava no auge do gozo, lhe invade a buceta encharcada de lubrificação e saliva penetrando profundamente em uma só estocada renovando o gozo e o prazer.


Ela vivia reclamando do meu ciúme. Aqui estou eu, ansioso, aguardando que ela me ligue. Marcamos um jantar na casa de amigos e nada dela chegar. Vou ligar e ela vai pensar que é ciúme. Juro que não é. É só preocupação mesmo.

Liguei:

- Oi querido! Você só está preocupadinho não é?

- Isso mesmo Juliana. Temos um jantar...

- Ainda faltam duas horas Lúcio. Mas pode ficar tranqüilo. A aula terminou agora e eu peço carona ao Mauro e chego aí rapidinho, são só dez minutos.

- O Mauro? Ele também está no curso?

- Da empresa somos eu, o Mauro e o Alberto.

- Alberto? Quem é Alberto? Já sei... Aquele carequinha!

- Isso mesmo Lúcio. Agora sossega seu ciúme, ta! O Mauro vai me levar. Tem algum problema?

- Já sei. Ele é seu amiguinho de infância, sem riscos. Mas eu percebo bem como ele fica olhando e babando em você.

- Beijinhos! Dez minutinhos, meu ciumentinho!

Veja só! Ciumento o quê! Eu estou é preocupado com ela, essa ingrata! E agora ela vai voltar com o Mauro. Ela pensa que eu não sei de nada e fica dizendo que ele é seu amigo de infância. Mas eu sei e sei de tudo.

Mauro convidou Juliana para almoçar com ele com a desculpa do curso. Tinham alguns trabalhos para discutir. Resolveram não voltar ao trabalho e fazer em algum lugar os trabalhos pendentes. Por isso é que ela não quer que eu fique ligando pro trabalho dela. Para não saber destas escapulidas.

Ele, amiguinho de infância, aproveitou a inocência da minha esposa e convenceu a ela que o melhor lugar para irem fazer o trabalho era um motel. Tinha mesa, geladeira, serviço de bar e até televisão. Eles não ficariam expostos. Nem eu nem a esposa dele saberíamos. Não seriam vistos pelos amigos e visinhos. Não seriam interrompidos. E o custo do motel, agora com as promoções, era mínimo e ele mesmo pagaria.

Eu sei que a tolinha aceitou por pura inocência e lá foram os dois para o motel que fica entre a empresa e o curso. Quando lá chegaram ele logo veio com a desculpa que não se concentra todo vestido e que como são amiguinhos de infância não tinha importância ele ficar só de cuecas. Assim ele tirou rapidamente a roupa e levou os papéis para a mesa do motel.

Ele sempre babou pela Juliana e logo minha esposa notou a rigidez da pica do canalha. Acanhada, ela preferiu nem comentar. Falar o quê? Amolece essa pica senão eu vou embora. Mas ele é cobra criada e já estava com o bote armado. Foi enchendo ela de cerveja geladinha. Quando ela quis ir ao banheiro ele abriu um conhaque e só deixaria sair da mesa se provasse aquela garrafinha deliciosa em um só gole. Juliana protestou de todo jeito e maneira e apertada para ir ao banheiro tomou o conhaque em um só gole. Correu para o banheiro.

Quando ela saiu do banheiro lá estava, bem na porta, de frente para ela, nu e ereto, o amiguinho de infância Mauro. Ela se escandalizou:

- O que é isso Mauro. Eu vou embora agora mesmo. Pode chamar um taxi para mim.

- Calma Juliana. Essa foi a forma que encontrei de declarar meu amor por você. Mostrando-te como fico sempre que estou ao seu lado.

- Mauro, isso não é amor, o nome disso é tesão e nós dois somos casados. Pode chamar meu taxi.

Juliana estava usando um vestido simples de alças, uma calcinha linda, pois ia sair comigo à noite e estava, como sempre, sem sutiã. A cena dela parada na porta do banheiro, contra a luz, deixava Mauro ainda mais acesso. A pica dele estava literalmente aos pulos.

Ele nu se abraçou a ela pedindo perdão. Fingia chorar e dizia que não resistiu à paixão eterna que tem por ela, seu imenso amor por aquela mulher que só o via como amigo.

Juliana estava amolecida física e psicologicamente pela bebida e aceitou sem reservas o abraço. Ficou emocionada com o sofrimento do amigo. Enquanto isso o canalha disfarçadamente levantava seu vestido e enquanto “chorava” no seu ombro conseguiu introduzir a piroca dura entre as coxas de Juliana que assustada fechou as pernas e assim reteve aquela pica roçando sua vulva. Mas sua reação foi quase que violenta.

- Tira já esse negócio duro das minhas pernas.

- Você tem duas mãos como eu. Tira você.

Ele afastou o ombro e forçou a pélvis contra a pélvis dela. Ela, desprevenida e semi-embriagada se inclinou disposta a tirar aquele membro que a incomodava no meio de suas coxas, roçando em sua vulva e a excitando, por que não. Ela era uma mulher sadia e jovem. Ela pegou com a mão a pica do Mauro e com força puxava ela para fora de suas coxas sem se dar conta que bastava afastar as pernas ou talvez com medo de afastá-las e ficar vulnerável.

Assim inclinada ela permitiu que ele pegasse a barra inferior da costa do vestido e com um só movimento fazer todo o pano ficar preso apenas pelos braços dela e revelando praticamente todo seu corpo aos olhos famintos do amiguinho de infância. No afã de cobrir os seios ela deu a chance que ele mais queria e com um simples puxão o vestido estava inteiro nas mãos dele.

Enquanto ela se preocupava em cobrir os seios e com a lentidão dos reflexos provocada pela bebida, ela foi colhida no colo e Mauro levou minha Juliana para cama e enquanto a deitava na beirada já tirava sua calcinha sem que ela tivesse tempo de esboçar qualquer reação.

Ela começou a falar alguma coisa, mas ele levantou seu copo pelos cabelos fazendo-a sentar-se na cama e introduzindo a cabeça daquela pica ereta em sua boca. Ela tentou resistir, mas ele estava tão transtornado que ela teve medo e cedeu aos seus caprichos e começou a chupar, a contragosto, a piroca de Mauro, seu amigo canalha.

Mauro ficava cada vez mais excitado. Acariciava todas as partes do corpo de Juliana ao seu alcance. Fazia com que ela lambesse todo seu membro, chupasse-lhe as bolas, engolisse inteiro aquele imenso caralho.

Quando Juliana se distraiu ele empurrou seu corpo de encontro à cama e sem maiores carícias ganhou sua bucetinha nos lábios e arrancou dela os primeiros gemidos de prazer que ela não conseguia conter enfraquecida pela bebida. Com maestria sua língua ia transformando os gemidos em gritinhos e logo, roçando os lábios inferiores no cuzinho dela, os superiores no seu grelinho e invadindo-lhe a buceta com a língua a fez alcançar o indesejável orgasmo.

Ela gemia, arfava, gritava e se entregava, à contragosto, ao prazer que seu amiguinho lhe proporcionava. Ele aguardou o melhor momento e quando ela estava no auge do gozo, ele lhe invade a buceta encharcada de lubrificação e saliva com a piroca imensa penetrando-lhe completa e profundamente em uma só estocada renovando o gozo e elevando o prazer que ela sentia.

Bêbada ela se confessava comigo como que adivinhando que eu ali estava:

- Lúcio vem ver Lucinho. O Mauro ta me fazendo gozar como louca. Vou desmaiar de tanto gozo Lucinho. Vem me salvar. Não quero gozar com meu amiguinho sem você ver. Vem Lúcio.

Quando ela falava meu nome o Mauro ficava irritado e se vingava com movimentos mais profundos e velozes. E tão violentos que um orgasmo emendava em outro sucessivamente deixando Juliana, minha esposa, arreganhada, arrombada e satisfeita por tanto prazer.

Eu sei que ela não pediu para estar ali. Ela não queria nada daquilo. Mas bêbada como estava percebendo que ele ia gozar em sua vagina, com medo de uma gravidez, pediu:

- Mauro, não goza ainda não, não goza ai não. Goza no meu cuzinho.

Mauro atendeu imediatamente ao seu pedido e ela pediu mais:

- Faz com muito cuidado e carinho. Eu nunca dei meu cuzinho a ninguém, nem ao meu maridinho. Ele é totalmente virgem. Come ele com muita paixão e goza lá dentro que por ai eu não engravido.

Mauro se esforçou muito para conseguir fazer aquele cuzinho aceitara cabeçorra de sua pica. Mas tão logo a cabeça rompeu a entrada virgem ele foi se acomodando e ela rebolando conseguiu engolir com o cu aquele enorme caralho. O estrago estava feito. O cuzinho de minha esposa desvirginado, arrombado, mas eu jamais esperaria tanto escândalo e um gozo tão intenso de Juliana. Quando o Mauro enfiou-lhe o polegar na vagina ela, totalmente arrepiada, entrou em convulsão orgástica e gozou de babar. Alucinada ela não sabia o que fazer com o corpo que vibrava. Os olhos saíram de órbita, arregalados, injetados, os lábios entreabertos, dentes cerrados, narinas dilatadas, mãos agarradas nos cabelos de Mauro, foi assim que ela recebeu a porra de Mauro que ejaculava urrando e estremecendo.

Quando Mauro buzinou... Buzinou? Onde eu estava? É assim a cabeça de um ciumento. Em dez minutos apenas dá muitas e muitas voltas. Que raiva eu estava daqueles dois quando eles chegaram do curso.